ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XI International Meeting on Paracoccidioidomycosis</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XI International Meeting on Paracoccidioidomycosis</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resume:88-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Poster (Painel)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">88-1</td><td><b>DOSAGEM DE IFN-&#947;, IL-10, IL-12, TNF-&#945; E TGF-&#946; NO SORO DE PACIENTES COM PARACOCCIDIOIDOMICOSE CRÔNICA APRESENTANDO DIFERENTES FORMAS CLÍNICAS</b></td></tr><tr><td valign=top>Authors:</td><td><u>Lílian da Silva Santos </u> (FM- UFMG - Faculdade de Medicina daUniversidade Federal de Minas Gerais) ; Ênio Roberto Pietra Pedroso (FM- UFMG - Faculdade de Medicina daUniversidade Federal de Minas GeraisHC- UFMG - Hospital das Clínicas da UFMG) ; Alfredo Miranda de Góes (ICB- UFMG - Instituto de Ciências Biológicas - UFMG) ; Samuel Gonçalves da Cruz (FM- UFMG - Faculdade de Medicina daUniversidade Federal de Minas Gerais) ; Weverton César Siqueira (FM- UFMG - Faculdade de Medicina daUniversidade Federal de Minas Gerais) ; Viviane Cristina Fernandes (ICB- UFMG - Instituto de Ciências Biológicas - UFMG) ; André Fróis (FM- UFMG - Faculdade de Medicina daUniversidade Federal de Minas Gerais) ; Camila Cristiane Silva Camelo (FM- UFMG - Faculdade de Medicina daUniversidade Federal de Minas Gerais) ; Ana Carla de Carvalho Dantônio (FM- UFMG - Faculdade de Medicina daUniversidade Federal de Minas Gerais) ; Cristina Borlido (FCMMG - Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Abstract</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Introdução A Paracoccidioidomicose (PCM) consitui-se em micose sistêmica causada pelo fungo Paracoccidioides brasiliensis.Estudos indicam que pacientes com sua forma severa têm altos níveis de citocinas Th2, enquanto nos com a forma branda, predomina o padrão intermediário Th1/Th2.Este estudo objetiva verificar o perfil de citocinas de pacientes com PCM crônica com diferentes manifestações clínicas. Metodologia Este estudo foi realizado no ambulatório de PCM do HC da UFMG.Foi coletado o sangue de 48 pacientes com diferentes formas clínicas de PCM crônica, 29 com formas clínicas mistas (Multifocal-Mult), e 19 com formas localizadas (Unifocal-Uni). O grupo controle negativo (CN)foi formado por 10 soros de pessoas saudáveis.A dosagem de IFN-&gamma, IL-10, IL-12, TNF-&alpha e TGF-&beta foi realizada pela técnica de ELISA (Kits Duoset ELISA Development System, R&D Systems, USA). Resultados As dosagens de IFN-&gamma e IL-12 não apresentaram diferenças significativas entre os grupos Mult, Uni e CN.A maioria dos pacientes apresentou baixas concentrações dessas citocinas, sendo comparáveis as do CN.Houve diferença significativa entre os grupos Mult e CN na dosagem de IL-10, Mult e CN e Uni e CN na dosagem de TNF-&alpha e TGF-&beta.Não houve diferença significativa entre os grupos Mult e Uni para qualquer citocina. Conclusão Todos os pacientes apresentavam a forma crônica da PCM, portanto esperava-se um equilíbrio de citocinas Th1 e Th2.Os pacientes avaliados independente de sua forma clínica, apresentaram concentrações elevadas de TGF-&beta.Isso indica a existência de um padrão Th2 de resposta imune,sugerindo maior susceptibilidade à doença.As concentrações de citocinas Th1 foram baixas e sem diferença significativa entre os grupos Uni e Mult.Esses resultados demonstram a necessidade de mais estudos para esclarecimento do paradigma do perfil Th1/Th2, que parece não explicar em todos os casos os mecanismos que determinam a evolução da PCM. </font></p><br><b>Keyword: </b>&nbsp;citocinas, dosagem, formas clínicas, soro</td></tr></table></tr></td></table></body></html>